




É fundamental que o mediador seja um bom líder, cabendo-lhe entre outras funções a sua preparação, em função dos objectivos. Um dos aspectos a evitar é a inclusão dos colaboradores, num grupo, com a sua hierarquia directa. Nem todas as pessoas se sentem confortáveis para comunicar, dar ideias, opiniões ou sugestões perante o seu responsável.
A decisão por uma carreira mais estável ou mais dinâmica ao nível da rotatividade é sobretudo pessoal. No entanto, é necessário salvaguardar algumas premissas. A exigência de um plano de carreira que oriente o desenvolvimento profissional na empresa é essencial, de forma a que existam expectativas reais de evolução. O importante é que uma relação empregador-empregado estável seja do tipo “win-win”, ou seja, à criatividade, empenho e flexibilidade do colaborador, a empresa deve responder com incentivos, uma remuneração justa, perspectivas de progresso e "fun". Num mercado laboral onde o talento passou a ser o principal activo, a guerra por bons colaboradores faz parte da estratégia. Cabe ao funcionário a última palavra - mas sempre com a consciência de que um talento não é necessário eternamente e que a rotatividade faz parte do jogo.
Traduzido: “Se você quer mesmo tocar alguém, mande uma carta.”